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sábado, 17 de setembro de 2011

Sou atleta

Sou ATLETA. Por vezes, troco as saídas por treinos, o estilo pelo SUOR em todo o corpo , noites de festa por um CAMPEONATO, roupa de moda por uns SAPATOS DE ENCAIXE. Não me importa nada de tudo o que que deixei, porque o AMOR e a satisfação de fazer um EXCELENTE CAMPEONATO vale mais que tudo. Eu sei que os verdadeiros amigos entendem!!!!!!! Porque SER ATLETA NÃO É UM HOBBY, SER ATLETA É A MINHA VIDA.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Galera fiquem atentos:18/09/11 Maratona Boca da Mata de MTB Cajuru-mg

Acontecerá dia 18/09/2011 a 7a. Maratona Boca da Mata no munícipio de Carmo do Cajuru - MG,ela tera
47km com percurço redusido 32km o vlor das inscrições é de R$40,00 mais no site http://www.adc.org.br/ 

Galera fiquem atentos:02/10/11 Maratona de Bom Despacho de MTB

4º Desafio Maratona de Bom Despacho

O Desafio Maratona de Bom Despacho está em sua 4ª edição e vem agrandando e surpreendendo o público apaixonado pelo MTB.
As informações estão no panfleto abaixo. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

As Modalidades do MTB

O Mountain-Bike tem 8 cmodalidades principais:
Cross Country
São corridas de longa distância, mais de 30 Km normalmente, chegando às vezes até 100 Km com terreno variado e com várias subidas e descidas. Normalmente os circuitos não são muito técnicos e podem ser fechados com várias voltas ou normais. Para praticar você precisa ter uma bike leve, quanto mais leve melhor, de boa qualidade e você precisa ter muita resistência física. As velocidades máximas normalmente não passam de 50 Km/h.
A modalidade mais atlética do mountain bike e também a mais popular. Praticado em circuitos que variam de 2 a 15 Km, duram normalmente 1 a 2h e meia, a bicicleta de cross-country tem de ser leve, pelo menos um amortecedor dianteiro, existem as full-suspension (com amortecedor traseiro) mas Hardtail ainda são as preferidas.
No Brasil existem bons atletas, como Ravelli, Abraão, Albert Morgen, Odair, Edvando, Adriana Nascimento e Jaqueline Mourão, mas os Europeus dominam o circuito mundial.
Nas competições: os atletas percorrem um circuito extenso e fechado, com todo tipo de obstáculo, incluindo subidas e descidas. Todos os competidores largam juntos e ganha quem chegar primeiro. Também há a corrida contra o relógio, onde o competidor completa o circuito no menor tempo possível, ganhando quem fizer o menor tempo. Utilizam-se bicicletas robustas, leves e com muitas marchas.

Downhill

Apenas descidas. Normalmente as pistas são bem íngremes e técnicas, com pedras, saltos, raízes e outros obstáculos. São pistas curtas, normalmente mais ou menos 4 km. A velocidade pode passar de 80 Km/h em alguns trechos. Para participar é necessário possuir acessórios especiais de proteção e uma bike feita especialmente para esta modalidade, com duas suspensões, pneus grossos, freios a disco, etc. O peso da bike não importa, pois só há descidas. Nessa categoria usam-se capacetes fechados, coletes, caneleiras e muito mais devido aos grandes pulos e a alta velocidade.
Nas competições: o competidor parte do alto da montanha individualmente e corre contra o relógio, ganhando quem fizer o menor tempo. Exige bicicletas resistentes, com eficientes freios (à disco) e suspensões de grande curso (mais de 5,5''). Nessa modalidade chega-se à velocidades impressionantes e em terrenos acidentados, fazendo com que haja quedas sensacionais, atraindo bastante o público.

Dual Slalom

É como o Slalom do Esqui, mas com dois competidores correndo em pistas paralelas. São colocadas bandeiras por onde o piloto deve passar, fazendo muitas curvas fechadas. E correm dois competidores ao mesmo tempo em pistas paralelas e quase idênticas. Normalmente usa-se bikes de downhill para descer, mas já estão sendo fabricadas bikes especialmente para dual slalom. As descidas também duram pouco como no downhill.
As competições atraem bastente o público, já que a briga chega a ser corpo-à-corpo, valendo até fechadas.

Freeride

Normalmente, as bikes de downhill só servem para descer e as de cross country só tem suspensão dianteira e não agüentam "o tranco". A bike de freeride seria o meio termo: O conforto e precisão do downhill com a praticidade e leveza do cross country. Mas nem tudo são maravilhas, profissionalmente esse tipo de bike não serve pra nada. Mas o objetivo é este, ela foi feita pra pessoas que gostam de pedalar seriamente, mas não num nível profissional. Não há competições nessa modalidade.

Trial

Pra falar a verdade, o trial nem faz parte do mountain bike. É uma categoria onde o competidor precisa passar obstáculos grandes como: latões de lixo, escadas (subindo, é claro), mesas de camping (aquelas bem altas), carros e esse tipo de coisa. Ganha o competidor que menos encostar o pé no chão. As bikes normalmente usam quadros muito pequenos, aros menores, freios hidráulicos e pneus bem vazios para o competidor poder "quicar" melhor.

Trip-Trail

Mais conhecido por aqui como "inter city", é uma prova feita em um percurso longo, que varia de 20 a 40 km, alternando trechos de estrada, trilhas e um pouco de asfalto. Normalmente ela se inicia em uma cidade e termina em outra. Estão ganhando popularidade devido ao seu caráter festivo e de fácil acesso a todos, como em uma maratona.

Uphill

Nesse tipo de modalidade as provas são realizadas em subidas. O competidor deve ter bastante resistência física e um equipamento muito leve. O vencedor é quem chega ao topo mais rapidamente.

Cicloturismo

Utiliza a bike para passeios e longas viagens, de forma a conhecer novas localidades, paisagens deslumbrantes e pessoas dos mais variados costumes. Os adeptos chegam a viajar pelo mundo, divulgando o uso da bicicleta como meio de transporte alternativo. É necessário um bom número de equipamentos e muita sede de aventura.
Fonte: www.trilhaseaventuras.com.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

cimtb 3ªetapa 2011

20 e 21/08/2011 (MTB) Copa Internacional de MTB (CIMTB) #3
Congonhas-MG
Organizador: Rogério Bernardes
Email: info@cimtb.com.br

sexta-feira, 3 de junho de 2011

10 dicas para seu quadro de fibra de carbono

A fibra de carbono tem ganhado enorme espaço no mundo das bicicletas, seja no ciclismo de estrada, seja no mountain bike. A alta resistência do material aliada ao baixíssimo peso vem fazendo muitos atletas profissionais optarem por este tipo de componentes.
Entretanto, o custo da fibra de carbono ainda é alto e sua manutenção é mais complicada que a aplicada aos quadros comuns de alumínio. Pensando nos felizes donos de quadros de carbono, resolvi fazer uma lista com 10 dicas para manutenção e conservação do equipamento:
  1. A primeira dica parece óbvia, mas muitas vezes passa despercebida: Escolha seu quadro de acordo com a modalidade que você pratica. No caso de praticantes de MTB, cuidado especial; se você pratica downhill, não vá comprar um quadro de cross country.
  2. Ao adquirir um quadro de carbono, informe-se sobre os componentes compatíveis com ele: curso da suspensão, comprimento da mesa, tipo de guidão etc.
  3. Ao optar por componentes de carbono como canotes, mesas e guidões, procure informar-se sobre a vida útil dos mesmos. Dessa forma, você evitará quebras súbitas.
  4. Evite o uso de muitos espaçadores no aheadset; você corre o risco de criar pontos desnecessários de tensão na caixa de direção.
  5. Adquira um protetor de quadro; ele evita chicotadas da corrente que podem criar falhas na fibra.
  6. Pequenos desgastes podem ser provisoriamente reparados com decalques adesivos ou esmalte de unha.
  7. Evite contato do quadro com derivados de petróleo, como benzina ou querosene. Lave-o com sabão neutro.
  8. Tome cuidado com áreas de aperto como blocagens, gancheiras, abraçadeiras e suportes de caramanholas. Evite excessos que possam deformar o quadro.
Não use graxa à base de petróleo e de sabão de lítico, pois atacam o verniz.
  • Respeite a inserção mínima do canote no quadro, mantendo-o, pelo menos, 130m dentro do quadro.

  • Espero que as dicas sejam úteis aos proprietários de quadros de carbono e àqueles que pretendem adquirir esse tipo de material que ainda é um sonho para muitos ciclistas

    O scandium e seu uso no ciclismo.

    O Scandium é na verdade uma invenção russa, que precisava de um material leve e resistente para as pontas de mísseis que seriam lançados da Sibéria. Com o fim da guerra fria, esta invenção chegou ao ocidente nos anos 90 e somente nos últimos anos, temos ouvido falar mais do seu uso em artigos de ciclismo.

    Porém, o que vemos sendo comercializado é uma liga do alumínio com o referido metal, sendo que o que se conseguiu foi uma liga mais resistente que a série 7000 e portanto, foi possível a confecção de quadros com uma considerável redução no seu peso. O metal é usado para temperar o alumínio e as considerações para a construção de quadros de alumínio também são válidas para a construção destes quadros.

    Todavia, embora significativamente mais caro que o alumínio puro, o scândium tende a ser mais barato que a Fibra de Carbono, sendo que a diferença de peso entre os dois é muito pequena.

    No ciclismo, o scandium tem se difundido bastante e é largamente usado, tanto na confecção de quadros como de componentes.

    Um dos maiores e mais conhecidos fabricantes de componetes de Scandium é a KCNC ( http://www.kcnc.com.pt/). Os produtos da marca estão entre alguns dos mais leves disponíveis atualmente no mercado mundial. Entre os produtos, figuram peças como manetes, freios, pedivelas, cassetes e avanços, entre outros. Outro destaque é o visual inovador dos componetes, com desenhos e grafismos exclusivos.


    sábado, 28 de maio de 2011

    Qual é melhor?

    As melhores bicicletas Mountain Bike: Trek, Scott, Cannondale, Fuji, KHS, Kona, Specialized, Merida, Giant

    Qual a melhor marca e modelo de mountain bike disponível hoje para fazer trilhas off-road (cross-country e trip-trail) no Brasil e no mundo?! Bicicletas projetadas de acordo com as necessidades do atleta estão cada vez mais presentes no dia-a-dia de pessoas que procuram aventuras em trilhas e montanhas, mas também em cidades e estradas.

    Marcas mais populares








    Vario, Alpinestars, K’dium, Cannondale, Ditec, MSC, Moots, Kona, Kestrel, FRM, Pro-Flex, MBK, Merida, Votec, Jamis, Zeus, Radikal, Massi, Bottecchia, Pinarello, Hador, Progress, Decathlon, Sunn, Peliser, Medina, Shock, Atala, Orbea, Klein, Carraro, Monty, Sintema, Bianchi, Giant, Lee Cougan, Quintana Roo, Remec, Goka, SantaCruz, MMR, Wilier, Iron Horse, Haro, Koga, Maxim, Devinci, Corratec, Wheeler, Schwinn, Trek, K2, Rotwild, Transition, Mendiz, Ghost, Taillefer, Stevens, Solid, Scott, Motobecane, Pivot, Electra, Hoffman, Kastle, Esperia, Quer, Fuji, American Eagle, NSR, EDR, Litespeed, Kenium, Cube, GT, Marin, Univega, Muddy fox, KTM, Rock Machine, Ecobike, Nishiki, Mongoose, Conor, Boomerang, Megamo, Peugeot, Lapierre, Mondraker, Felt, Viner, Look, Specialized, Zeus, Fondriest, Gitane, Montague, Colnago, Grisley, Orange, Yeti, Gary Fisher, Sintesi, Cinelli, KHS, Merlin e Coluer.

    sábado, 14 de maio de 2011

    Linha scott Aspect

    Linha Scott Aspect de Mountain bikes é uma ótima dica da Giro Bike, para quem está começando a pedalar ou para os mais experientes, a Aspect é perfeita para quem busca uma bike com bom desempenho sem abrir mão do conforto.

    São sete modelos com os melhores componentes do mercado e todos os quadros da linha Aspect são feitos com tubos de alumínio 6061, hidroformados e de dupla espessura que juntamente com a geometria garante melhor desempenho e conforto na pedalada. A caixa de direção é integrada ao quadro, como é a tendência atual do mercado e todas elas trazem na dianteira suspensão com 100 mm de curso e trava.
    Todas essas características fazem da Scott Aspect uma bicicleta pronta para encaram tranquilamente desde uma pedalada tranqüila no parque até uma prova de Mountain bike ou de corrida de aventura.
    Para os fãs do cicloturismo, a Scott Aspect é uma das poucas bicicletas do mercado brasileiro que já vem de fábrica com as furações no quadro para a fixação do bagageiro ou alforjes, próprio para longas viagens de cicloturismo.
    A garantia é de 03 anos para o quadro e 01 ano para os componentes.
    Os preços da Scott Aspect variam de R$ 1.599,00 à R$ 4.999,00.
    O grande diferencial da loja é o Pós Venda, existe uma preocupação em dar continuidade no trabalho, isto é, o cliente compra a bike e não deixa ela jogada na despensa (enferrujando), ele usa ela através dos pedais que a loja oferece, que são: Pedal da Lua Cheia, Pedais Noturnos durante a semana, aos sábados à tarde e também nos domingos pela manhã, oferecendo ainda conforme a necessidade um carro de apoio com água, frutas, mecânico para um eventual imprevisto

    quinta-feira, 12 de maio de 2011

    Lansamento Shimano 2011

    Shimano anuncia alguns lançamentos para 2012

    A Shimano não se conteve e já divulgou algumas novidades para 2012 nos grupos Tiagra e Acera. A empresa japonesa redesenhou algumas peças e ainda fez atualizações nas linhas SLX e Deore com alguns sistemas já presentes no XTR 2011.

    Como a notícia é fresquinha, muitas dúvidas e perguntas ficam no ar, já que a própria Shimano não entrou em detalhes e não anunciou oficialmente os devidos lançamentos.

    Para entender melhor todas as tecnologias que serão citadas no texto abaixo

    Linhas – SLX e Deore

    Uma dúvida surge após estes lançamentos: 2011 ou 2012 ? Levando-se em conta o lançamento no mês de março, a Shimano anunciou que são atualizações para 2012. Sendo assim, os grupos Deore e SLX surgem com 10 velocidades e contendo a tecnologia Dyna-Sys.
    O freio a disco SLX também recebeu a nova tecnologia Ice-Tech; aquela mesma em que as pastilhas funcionam num sistema de ventilação desenvolvido pela Shimano. Os pistões do novo SLX receberam uma estrutura a mais em relação ao modelo anterior: 22mm.

    As manetes dos dois grupos foram totalmente redesenhadas, acompanhando um pouco do design do XTR 2011 - Servo Wave. A diferença entre ambas fica na adição do regulador manual de curso para SLX; o Deore tem o tradicional parafuso para entrada da chave allen 2mm. As manetes também recebem o sistema I-Spec – uma única abraçadeira segura a manete e o passador.

    Os rotores SM-RT67 ganham o mesmo design das linhas tops. As opções dos tamanhos são: 160, 180 e 203 milímetros.
    Uma outra novidade é o novo visual das rodas MT15 e MT55 nas versões 29” e 26”; com as versões padrão e E-Thru eixo de 15mm. As opções das cores são preto e branco para agradar gregos e troianos. As rodas possuem 24 raios, usam o sistema center-lock e pesam 1.920g por jogo.

    Não ocorreram muitas alterações estéticas nos câmbios Deore 2011 – apenas o traseiro com o sistema Shadow. Com o novo cassete de 10 velocidades, foi necessário produzir o pedivela com 42/32/24 – seguindo os padrões da tecnologia Dyna-Sys. Consequentemente, o passador também ganha nova vida. O cassete surge com duas versões 11-34 e 11-32. Mas o público “old school” pode ficar despreocupado, a Shimano continurá produzindo a versão Deore 9 velocidades – o tradicional.

    Linhas Tiagra e Acera

    Os grupos Tiagra e Acera foram privilegiados, ao receberem o pacote de sofisticação dos japoneses. E quem agradecem pelos presentes são os consumidores.

    Tiagra ganha duas versões: nove e dez velocidades; que juntas também oferem dois pedivelas: duplo e triplo. A ideia é atacar o público urbano (bicicletas híbridas), com opção de um rapid fire e manetes tradicionais (flat bar shifter). A Shimano também tem planos para um possível lançamento de uma mesma série desta para uso com 105 e Ultegra.

    A ergonomia do STI Tiagra foi melhorada, que também oferecerá configurações ajustáveis para mãos de todos os tamanhos. O caliper do freio ganhou um plus na cor e um design mais square – quadrado - para seguir tendência das linhas tops.
     Pelo lado do mountain bike, o novo Acera veio para arrazar. Sim, o palavriado pode ser esquesito para tal, mas o que dizer de um grupo que foi titulaizado como o “patinho feio” e rejeitado por muitos?

    O Acera 2012 terá 9 velocidades. Com um design mais agradável, o grupo terá a mesma missão dos guerreiros de frente de batalha: destinado para os pilotos que queiram iniciar em trilhas (linha de bike de entrada). O pedivela permanece o mesmo desenho, mas sai o tradicional eixo quadrado e entra o agradável Octalink.

    O câmbio traseiro totalmente diferente do anterior ganha o corpo “low-profile”. Como nem tudo são flores, o grupo permanece com os freios v-brake e os passadores conjugados com as manetes; mas esta última opção contará também com peças separadas.

     Ainda no embalo dos lançamentos, o pedal SPD M520 tem um irmão moderno: o M530; que recebe uma plataforma maior no corpo central do pedal, tendo as opções de branco e preto. Essa é mais uma prova de que a tendência do trail e all mountain vieram para ficar.

    segunda-feira, 9 de maio de 2011

    Dicas para vc treinar MTB

    Para um bom treinamento de mountain bike, é necessário que o atleta descubra onde precisa melhorar mais e faça treinos específicos para melhorar o seu ponto fraco. Os principais treinos de mountain bike são:
    Treino de base: Se você está começando a treinar agora, comece por pedalar 30 minutos. Sempre em terreno variado (Não se esqueça de andar na terra) e sem se preocupar com velocidade. Após 5 treinos iguais, comece a aumentar 10 minutos a cada treino até chegar a 2 horas de treino. Se você já pedala, comece com 1 hora e aumente 10 minutos a cada 5 treinos até chegar a 2 horas. Alguns atletas na pré temporada pedalam pelo menos 80 km em terra por dez dias consecutivos.
    Treino de recuperação, ou recuperação ativa: Após um dia de treino muito forte, você pedala em um ritmo leve por pelo menos 1 hora, podendo ir até a 2 horas sempre em ritmo leve. Dependendo do seu nível, o treino de habilidade também pode ser de recuperação.
    Treino de resistência: É quase igual o treino de base, mas já com uma velocidade maior. Um bom treino de resistência é você simular corridas, mas com um tempo 50% maior do que elas são na verdade. Ex: Se você participa de corridas que duram 1 hora, faça treinos de 1 hora e meia.
    Treino de velocidade: Um ciclocomputador ou um relógio são indispensáveis para um bom treino de velocidade. Veja alguns tipos de treinos para você aumentar a sua velocidade.
    Velocidade – Treino 1: Convide um amigo que está no mesmo nível que você e faça este treino com ele. Vocês vão para um lugar plano e cada um anda duzentos metros na “roda” do outro. Quando acabar os duzentos metros, o biker que estiver atrás, aumenta o ritmo, ultrapassa o companheiro e puxa por mais duzentos metros até o seu companheiro puxar de novo. Faça isto por 1 hora.
    Velocidade – Treino 2: 9 vezes 10: Pedale em velocidade máxima por 5 minutos, depois pedale leve por 5 minutos. Faça isto por 9 vezes consecutivas.
    Treino de força: Um bom treino é você ir naquela subida que você está acostumado e subir várias vezes, com uma ou duas marchas mais pesado que o normal. Quando você for subir na marcha normal, vai ver como a subida está bem mais fácil. Não se deve fazer este tipo de treino mais de uma vez por semana, pois desgasta muito os músculos.
    Treino de explosão: Aqueça um pouco, depois pare e simule uma largada de corrida. Pedale forte por 8 minutos e gire devagar por 4 minutos. Faça novamente de seis a oito vezes.
    Treino de habilidade: Pelo menos uma vez por semana você vai andar apenas em trilhas, preocupando em passar por subidas e descidas bem técnicas, sem colocar os pés no chão.

    Curiosidades do MTB

    A modalidade Moutain bike surgiu na Califórnia na década de 1950, através das brincadeiras de alguns ciclistas e surfistas, que procuravam desafios nas competições em estradas, e os surfistas procuravam algo para fazer nos dias sem ondas.
    As bicicletas para a mountain bike são muito diferentes das bicicletas usadas no dia a dia. As bicicletas têm pneus mais grossos e cardados, para absorver impactos de forma mais eficiente, possuem mais aderência na lama. Usam amortecedores na frente, atrás ou os dois, para reduzir os impactos sentidos e permite maior controle da bicicleta, possuem quadros reforçados e mais resistentes, as relações de marchas são maiores e mais leves e varia de 21 até 27 marchas (algumas mais novas chegam a ter 30 marchas).
    Quando praticado o Moutain Bike é ideal usar todos os equipamentos de segurança, até porque os tombos são inevitáveis. Os equipamentos necessários são:


    • Capacete para proteger a cabeça contra eventuais quedas;
    • Óculos para evitar os respingos de lama, as pedrinhas e também os insetos que podem atingir a vista;
    • Luvas para se ter o controle da bicicleta, ajuda também a amenizar o suor escorrido dos braços para a mão;
    • Camisas que também são importantes, dando prioridade as camisas feitas de “coolmax”. Este tipo de tecido absorve e evapora facilmente o suor;
    • Bermudas são feitas com tecidos especiais também e são acolchoadas;
    • Sapatilha que prende no pedal, para se ter um maior desempenho, pois eles vão ficar na posição correta.
    • As pessoas que sabem andar de bicicleta, já estão aptas a praticar o moutain bike. Mas é claro que exige certa habilidade, o correto é que se pratique um pouco antes de encarar os obstáculos das trilhas e estradas.

    domingo, 8 de maio de 2011

    cimtb 2012

    As datas ainda poderão ser alteradas pelas entidades máximas do esporte e, neste caso, a organização do evento irá informar as possíveis mudanças. “Já estamos divulgando nosso calendário com um ano de antecedência em função do nosso compromisso com as entidades. A partir disso os atletas brasileiros e estrangeiros já podem se programar”, comentou Rogério Bernardes, organizador do evento.
    A edição de 2012 da Copa Internacional será fundamental para que os atletas realizem o sonho de ir para as Olimpíadas de Londres, pois quem disputar a Copa poderá acumular pontos para representar o Brasil nos jogos ingleses. Mas, uma novidade certamente fará a felicidade dos atletas: a Copa de 2012 provavelmente terá quatro etapas. A novidade fica por conta da inclusão de Divinópolis no calendário. A cidade fará 100 anos no ano que vem e o evento fará parte das ações comemorativas do município da região centro-oeste de Minas Gerais. “Apesar da prova acontecer em função do seu centenário, o que muito nos honra, a ideia é que a Copa chegue para ficar, pois Divinópolis tem excelente estrutura e localização privilegiada”, disse Rogério.
    As outras tradicionais cidades que sediam com sucesso o evento já estão praticamente certas (Araxá, São Lourenço e Congonhas) e com isso a Copa Internacional de MTB poderá ter quatro etapas, sendo três de cross country (modalidade olímpica) e a grande final no formato maratona.

    Veja abaixo como serão distribuídas as datas da Copa Internacional de MTB em 2012, ano olímpico.
    Calendário 2012 da Copa Internacional de MTB no ano olímpico

    #1 - 24 e 25 de março ou 30 de março e 1 de abril – Araxá, MG
    #2 - 5 e 6 de maio – São Lourenço, MG
    #3 - 23 e 24 de junho - Divinópolis, MG
    #4- 18 e 19 de agosto – Congonhas, MG